
Basta ouvirmos as notícias para tomarmos conhecimento de como cada vez mais há pessoas na rua, em grandes grupos, a clamar pelos seus direitos. Mas tenho a certeza de que a única forma de conseguirmos que nos olhem como pessoas consiste em olharmos como pessoas aqueles que já começaram a ser tratados como coisas; em defendermos aqueles que não se podem defender e que já quase ninguém defende.
É uma lei da vida humana, tão certa como a da gravidade: para vivermos plenamente, precisamos de aprender a usar as coisas e a amar as pessoas. . . Nunca amar as coisas nem usar as pessoas!
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